14 research outputs found

    COMPARATIVE ANALYSIS ON MUSCLE STRENGTH AMONG PATIENTS WHO UNDERWENT ARTHROSCOPIC TENOTOMY OF THE LONG HEAD OF THE BICEPS IN RELATION TO ESTHETIC DEFORMITY

    Get PDF
    ABSTRACTObjective: To determine whether there was any discrepancy in elbow flexion strength among patients with and without evident clinical deformity resulting from arthroscopic tenotomy on the long head of the biceps. Method: A group of 120 patients who underwent this procedure were evaluated. After applying the exclusion criteria, 89 patients remained in the analysis. Eighteen months after the operation (median), the elbow flexion strength was measured in newtons using a digital dynamometer. Three consecutive measurements were made and the average was used. The dominant and non-dominant sides were compared. Sex, age and mean elbow flexion strength in the operated and contralateral arms of patients with and without apparent clinical deformity were evaluated. Results: The median elbow flexion strength among the patients with evident clinical deformity was 17.78 N for the dominant arm and 20.87 N for the non-dominant arm. The difference was 2.51 N. In the group without evident clinical deformity, the difference was 2.14 N. The median muscle strength in the operated arm was 17.26 N, while the median was 20.06 N in the non-operated arm, thus suggesting that there was a significant loss of muscle strength (p = 0.005). The difference in muscle strength loss between the patients with and without evident deformity was not considered statistically significant (p = 0.977). Conclusion: The patients who underwent arthroscopic tenotomy on the long head of the biceps with or without apparent clinical deformity from distal migration presented similar elbow flexion muscle strength

    Analgesia para a sutura artroscópica do manguito rotador: estudo comparativo entre o bloqueio interescalênico do plexo braquial e o bloqueio da bursa subacromial contínuo Management of pain after the rotator cuff arthroscopic suture: comparative study among the interescalenic blockade and the continuous intrabursal infusion

    No full text
    OBJETIVO: Comparar o nível de dor pós-operatória de pacientes submetidos à sutura artroscópica da lesão do manguito rotador (MR) que receberam protocolos diferentes de analgesia pós-operatória. Demonstrar a relação entre dor e o sexo do paciente, a dimensão da lesão suturada e a utilização da capsulotomia interna. Verificar a prevalência dos efeitos colaterais. MÉTODO: Foram analisados três grupos de pacientes operados entre 1º de junho de 2004 e 31 de maio de 2007. O grupo I foi composto pelos pacientes que receberam bloqueio interescalênico com ropivacaína a 0,75%. No grupo II, o mesmo bloqueio foi acrescido de 150µg de clonidina. No grupo III foi administrado um bolus de 30ml de ropivacaína a 0,75% para infiltração dos portais artroscópicos e diretamente no espaço subacromial, seguido de infusão contínua de ropivacaína a 0,2% em bomba de infusão. Os pacientes foram submetidos à medição da escala analógica visual (EAV) com 24 horas após o procedimento. As variáveis estudadas foram: EAV, sexo, tamanho da lesão, necessidade de capsulotomia interna e prevalência dos efeitos colaterais. O estudo avaliou 196 pacientes, dos quais foram excluídos 51, totalizando n = 145 pacientes. O total de pacientes no grupo I foi de 65; no grupo II, de 19; e no grupo III, de 61. RESULTADOS: O índice da EAV médio encontrado no grupo I foi de 3,88 ± 1,737 (3); no grupo II, de 3,8 ± 1,6 (3); e no grupo III, de 1,95 ± 1,6 (2). Houve diferença significativa ao comparar os grupos I e III (p < 0,001) e ao comparar os grupos II e III (p < 0,001), sugerindo menor dor nos pacientes do grupo III. Não houve diferença para a percepção da dor entre os sexos (p = 0,700) e entre os diferentes tamanhos de lesão do MR (p = 0,546). Houve diferença na percepção da dor entre os pacientes submetidos ou não à capsulotomia interna (p = 0,038). Houve redução na prevalência das náuseas e/ou vômitos (p = 0,089) e do prurido (p = 0,092) no grupo III, quando comparado com os grupos I e II. CONCLUSÕES: O protocolo de analgesia pós-operatória com infusão contínua de ropivacaína demonstrou ser superior aos protocolos que utilizam morfina após o término do efeito do bloqueio interescalênico. Não houve distinção na percepção da dor entre os sexos e diferentes tamanhos de lesões suturadas. Houve distinção na percepção da dor entre os pacientes que realizaram ou não a capsulotomia interna. O índice de efeitos colaterais foi semelhante entre os protocolos de analgesia.<br>OBJECTIVE: To compare the level of postoperative pain in patients submitted to arthroscopic suture of a rotator cuff lesion who had different analgesia protocols. To demonstrate the relationship between pain and the gender of the patient, the dimension of the lesion sutured, and the use of internal capsulotomy. To check the prevalence of side effects. METHODS: Three groups of patients operated on between June 01, 2004 and May 31, 2007 were analyzed. Group I comprised patients who received interescalenic blockade with 0.75% ropivacaine. In group II, the same blockade was added with 150 µg of clonidine. In group III, a 30 ml bolus of 0.75% ropivacaine was administered to infiltrate the arthroscopic portals and directly in the subacromial space, followed by a continuous infusion of 0.2% ropivacaine with an infusion pump. The patients were submitted to the medication of the EAV analogue-visual scale 24 hours after the procedure. The variables studied were EAV, gender, size of the lesion, need of internal capsulotomy, and prevalence of side effects. The study evaluated 196 patients, 51 of whom were excluded, thus giving a total " n" = 145 patients. The total of patients in group I was 65, in group II, 19, and in group III, 61. RESULTS: The mean EAV index found for group I was 3.88 ± 1,737 (3); in group II, it was 3.8 ± 1.6 (3), and in group III, 1.95 ± 1.6 (2). There was a significant difference when comparing group I to group III (p < 0.001) and when comparing group II to group III (p < 0.001) suggesting less pain felt by patients in group III. There was no pain perception difference between genders (p = 0.700) and among the different sizes of rotator cuff lesion (p = 0.546). There was a pain perception difference between patients that were and those that were not submitted to internal capsulotomy (p = 0.038). There was reduced prevalence of nausea and/or vomiting (p = 0.089) and of pruritus (p = 0.092) in group III as compared to groups I and II. CONCLUSIONS: The protocol of postoperative analgesia with continuous infusion of ropivacaine showed that it is better than the protocols using morphine after the end of the interescalenic blockade effects. There was no difference in pain perception between the genders and according to different sizes of sutured lesions. There was a difference in pain perception by the patients who had and those who have not had internal capsulotomy. The rate of side effects was similar among the analgesia protocols

    Analgesia para a sutura artroscópica do manguito rotador: estudo comparativo entre o bloqueio interescalênico do plexo braquial e o bloqueio da bursa subacromial contínuo

    No full text
    OBJETIVO: Comparar o nível de dor pós-operatória de pacientes submetidos à sutura artroscópica da lesão do manguito rotador (MR) que receberam protocolos diferentes de analgesia pós-operatória. Demonstrar a relação entre dor e o sexo do paciente, a dimensão da lesão suturada e a utilização da capsulotomia interna. Verificar a prevalência dos efeitos colaterais. MÉTODO: Foram analisados três grupos de pacientes operados entre 1º de junho de 2004 e 31 de maio de 2007. O grupo I foi composto pelos pacientes que receberam bloqueio interescalênico com ropivacaína a 0,75%. No grupo II, o mesmo bloqueio foi acrescido de 150µg de clonidina. No grupo III foi administrado um bolus de 30ml de ropivacaína a 0,75% para infiltração dos portais artroscópicos e diretamente no espaço subacromial, seguido de infusão contínua de ropivacaína a 0,2% em bomba de infusão. Os pacientes foram submetidos à medição da escala analógica visual (EAV) com 24 horas após o procedimento. As variáveis estudadas foram: EAV, sexo, tamanho da lesão, necessidade de capsulotomia interna e prevalência dos efeitos colaterais. O estudo avaliou 196 pacientes, dos quais foram excluídos 51, totalizando n = 145 pacientes. O total de pacientes no grupo I foi de 65; no grupo II, de 19; e no grupo III, de 61. RESULTADOS: O índice da EAV médio encontrado no grupo I foi de 3,88 ± 1,737 (3); no grupo II, de 3,8 ± 1,6 (3); e no grupo III, de 1,95 ± 1,6 (2). Houve diferença significativa ao comparar os grupos I e III (p < 0,001) e ao comparar os grupos II e III (p < 0,001), sugerindo menor dor nos pacientes do grupo III. Não houve diferença para a percepção da dor entre os sexos (p = 0,700) e entre os diferentes tamanhos de lesão do MR (p = 0,546). Houve diferença na percepção da dor entre os pacientes submetidos ou não à capsulotomia interna (p = 0,038). Houve redução na prevalência das náuseas e/ou vômitos (p = 0,089) e do prurido (p = 0,092) no grupo III, quando comparado com os grupos I e II. CONCLUSÕES: O protocolo de analgesia pós-operatória com infusão contínua de ropivacaína demonstrou ser superior aos protocolos que utilizam morfina após o término do efeito do bloqueio interescalênico. Não houve distinção na percepção da dor entre os sexos e diferentes tamanhos de lesões suturadas. Houve distinção na percepção da dor entre os pacientes que realizaram ou não a capsulotomia interna. O índice de efeitos colaterais foi semelhante entre os protocolos de analgesia

    Avaliação da retenção hídrica com a técnica do soro fisiológico em suspensão durante a artroscopia do ombro

    No full text
    OBJETIVO: Avaliar a retenção hídrica após a artroscopia do ombro quando utilizada a técnica de infusão de soro fisiológico em suspensão, com o propósito de identificar os pacientes com risco para ganho hídrico excessivo no transoperatório. MÉTODOS: Foi analisado um grupo de 131 pacientes, após uma única exclusão, que foram submetidos à artroscopia do ombro e tiveram seu índice de massa corporal (IMC) aferido para fins de classificação entre os diferentes graus de obesidade. O posicionamento foi o decúbito lateral com o membro superior em suporte de tração. A distensão articular utilizou o soro fisiológico em suspensão com equipo de quatro vias e quatro frascos de soro fisiológico de 2.000ml colocados na mesma altura, deixando a pressão de infusão variar entre 31 e 97mmHg. Os pacientes foram submetidos à medição do peso tão logo tinham condições de ficar em posição ortostática ao lado da cama na sala de recuperação. As variáveis estudadas foram: peso corporal pré e pós-operatório, IMC, quantidade de soro fisiológico utilizado no sistema de irrigação, quantidade de soro fisiológico infundido endovenoso e o tempo do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: O ganho hídrico médio aferido na série de pacientes avaliados foi de 1.901 (± 968) gramas. Foi encontrada correlação moderada entre o soro fisiológico do sistema de irrigação e o ganho hídrico (r = 0,372; r² = 0,138; P < 0,001), bem como para o aporte endovenoso e o ganho hídrico (r = 0,253; r² = 0,064; P = 0,004). Quando os aportes hídricos foram verificados em conjunto, aparece correlação significativa, mas de efeito moderado (r = 0,381; r² = 0,0146; P < 0,001). Foi encontrada correlação de magnitude maior entre o tempo do ato cirúrgico e o ganho hídrico apresentado pelos pacientes (r = 0,586; r² = 0,264; P < 0,001). Ao agrupar os pacientes com IMC abaixo de 30 (normal e sobrepeso) e compará-los com os com IMC acima de 30 (obesidade grau 1, 2 e mórbida), foi verificada a existência de retenção hídrica maior entre os obesos (2.111g ± 1.144g) (mediana de 1.900g) do que nos não obesos (1.851g ± 921g) (mediana: 1.754g) (P = 0,292). CONCLUSÕES: A retenção hídrica encontrada foi de 1.901 (± 968) gramas. Apenas 14,6% do ganho de peso encontrado são decorrentes do aporte hídrico transoperatório. Pacientes submetidos a procedimentos artroscópicos prolongados retêm mais líquido. Pacientes com obesidade graus 1, 2 e mórbida parecem ter mais expressiva tendência para maior ganho de peso transoperatório

    Correlation between the result from arthroscopic reconstruction of the anterior cruciate ligament of the knee and the return to sports activity

    Get PDF
    OBJECTIVE:To evaluate the return to pre-injury sports activity in a group of patients who underwent anterior cruciate ligament (ACL) reconstruction, in relation to age, sex, body mass index (BMI) and associations with upper-limb fractures.METHODS:A group of 265 patients who underwent ACL reconstruction using an ipsilateral graft from the thigh flexor tendons, between July 2000 and November 2007, was analyzed.RESULTS:A total of 176 patients was evaluated after a mean period of 34.95 ± 18.8 months (median: 31 months) (interquartile range: 20-48 months). The minimum evaluation period was 12 months and the maximum was 87 months. The number of patients who returned to their sports activity prior to tearing the ACL was 121/176 (68.8%). Patients under 30 years of age more frequently returned to sports activity and this was considered significant: p = 0.016; odds ratio, OR = 0.44 (95% confidence interval, CI: 0.22-0.86). Returning to previous sports activity more frequently was not considered significant for male sex (p = 0.273), individuals with BMI < 25 (p = 0.280) or patients with an ACL injury unrelated to an initial traumatic episode with upper-limb fracturing (p = 0.353).CONCLUSIONS:The rate of return to the sports activity prior to ACL injury was 68.8%. It was found that patients under the age of 30 years had a significantly greater rate of return to sports activity after the surgery. In relation to sex, BMI and association with an initial traumatic episode of upper-limb fracturing, there was no statistical difference in the return to sports activity

    Avaliação da deformidade estética após a tenotomia da cabeça longa do bíceps na artroscopia do ombro Assessment of esthetic deformity after tenotomy of the long head of the biceps in shoulder arthroscopy

    No full text
    OBJETIVO: Analisar a freqüência da queixa estética resultante do procedimento da tenotomia da cabeça longa do bíceps (CLB), com o propósito de criar um critério de análise pré-operatória capaz de identificar os pacientes com tendência a apresentarem queixa estética decorrente de tal procedimento, com a intenção de reduzir sua incidência. MÉTODOS: Foi analisado um grupo de 89 pacientes (90 ombros) submetidos à tenotomia artroscópica da CLB. Os pacientes incluídos no estudo tiveram seu índice de massa corporal (IMC) aferido e foram classificados entre os diferentes graus de obesidade. Foram aferidas a dobra cutânea abdominal e a tricipital contralateral com um adipômetro graduado em milímetros, bem como determinado o biótipo de cada indivíduo através do ângulo mensurado no apêndice xifóide. A tenotomia do CLB, quando indicada, foi realizada junto a sua inserção no labrum superior da glenóide. Os pacientes foram questionados quanto à percepção da deformidade residual gerada pela tenotomia do CLB. As variáveis estudadas foram: idade, sexo, lado operado, dominância, biótipo, grau de obesidade, dobra cutânea abdominal e dobra cutânea tricipital contralateral. Foram avaliados 77 pacientes com média de 15,14 (± 10,7) meses de pós-operatório. RESULTADOS: Não houve queixa da deformidade em 50 (64,9%), enquanto 27 pacientes (35,1%) manifestaram alguma queixa estética. A análise estatística não foi significativa quando avaliou de forma cruzada a idade (p = 0,788), o lado (p = 0,075) e o biótipo (p = 0,529) dos pacientes que apresentaram queixa estética de sua deformidade residual. Houve correlação significativa para a queixa da deformidade quando foram avaliados o sexo (p = 0,004), a dominância (p = 0,026) e ao agrupar os pacientes com IMC abaixo de 30 (normal e sobrepeso) e compará-los com os pacientes com IMC acima de 30 (obesidade graus 1, 2 e mórbida) (p = 0,005). Demonstrou-se correlação significativa para a queixa da deformidade nos pacientes com a dobra cutânea abdominal abaixo de 23,2mm (p = 0,003), bem como com a dobra cutânea tricipital contralateral abaixo de 14,5mm (p = 0,001). CONCLUSÕES: A freqüência da queixa estética foi de 35,1% na amostra. Pacientes masculinos; submetidos à tenotomia do CLB no lado dominante; com IMC abaixo de 30; com dobra cutânea abdominal abaixo de 23,2mm e dobra cutânea tricipital contralateral abaixo de 14,5mm são considerados de risco para apresentar queixa estética da deformidade residual.<br>OBJECTIVE: To analyze the frequency of esthetic complaints after tenotomy of the long head of the biceps in order to create a criterion for some pre-operative analysis that could identify patients that tend to complain about esthetics after the procedure, and thus reduce the incidence. METHODS: A group of 89 patients (90 shoulders) submitted to arthroscopic tenotomy of the long head of the biceps was analyzed. Patients included in the study had their bodily mass index (BMI) measured and were classified into different degrees of obesity. The abdominal skin fold and the contralateral tricipital skin fold were measured with a millimeter-graded adipometer, and the biotype of each individual was determined by the angle measured in the xiphoid appendix. Tenotomy of the long head of the biceps, when indicated, was performed at its insertion in the upper labrum of the glenoid. Patients were asked about their perception of residual deformity created by the tenotomy of the long head of the biceps. Variables studied were age, gender, operated side, dominance, biotype, degree of obesity, abdominal skin fold, and contralateral tricipital skin fold. 77 patients were evaluated for a mean 15.14 (± 10.7) months period after the surgery. RESULTS: 50 patients (64.9%) did not complain about deformity, whereas 27 patients (35.1%) had some esthetic complaint. Statistical analysis was not significant in the cross analysis for age (P = 0.788), the side (P = 0.075), and the biotype (P = 0.529) of the patients who did present an esthetic complaint about their residual deformity. Significant correlation of deformity complaint was present in the evaluation of gender (p = 0.004), dominance (P = 0.026), and when a group was formed of patients with BMI below 30 (normal and overweight) and this group was compared to patients with BMI above 30 (obesity grade one, two, and morbid) (P = 0.005). A significant correlation was shown for the deformity complaint in patients with abdominal skin fold of less than 23.2 mm (P = 0.003), and with the contralateral tricipital skin fold of less than 14.5 mm (p = 0.001). CONCLUSIONS: The frequency of esthetic complaint was of 35.1% in the series. Male patients; submitted to tenotomy of the long head of the biceps on the dominant side, with BMI below 30; with abdominal skin fold of less than 23.2 mm and contralateral tricipital skin fold of less than 14.5 mm are considered at risk of presenting some esthetic complaint regarding residual deformity
    corecore